A Dra. Carina Freitas tem há muito um interesse particular pelas neurociências da música e do autismo, tendo já escrito um documentário na pós-graduação de ‘Média e Medicina’ em Harvard, acerca deste assunto: “O Poder Terapêutico da Música no Autismo”.
Durante o doutoramento no Canadá, a investigação incidiu nas bases neurológicas da música familiar e a perceção da música familiar e não familiar nas crianças com Perturbação do Espetro do Autismo, utilizando a técnica da magneto encefalografia.
“Gostava de continuar o meu propósito de vida, que é divulgar o poder terapêutico da música e também a introdução das artes na saúde, nos cuidados hospitalares, pois têm o poder de curar e porque não utilizá-las para o nosso bem-estar”.