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Dr.ª Marina Augusto Estevão
Com as férias de verão a chegar e as atividades desportivas a terminar há que ter cautela com a ingestão alimentar das nossas crianças.
Nos dias que correm, cada vez mais crianças perdem os seus hábitos e rotinas da prática regular e tão saudável do exercício físico. Também devido à pandemia e aos confinamentos que obrigaram as crianças a ficar fechadas em casa, a prática de exercício a que estavam habituadas ainda se ficou mais diminuída.
Sabemos que o sedentarismo e a falta de atividade física são dos principais fatores para o desenvolvimento de excesso de peso e obesidade, que irão contribuir para o aparecimento de patologias futuras como a diabetes, doenças cardiovasculares e depressões.
Por outro lado, estão a perder-se cada vez mais certas brincadeiras que impunham desgaste energético, como o jogo do elástico, a macaca, a apanhada ou saltar à corda, que são agora substituídas pelos videojogos, a TV, os computadores e telemóveis.
Para além dos inúmeros benefícios que a prática do exercício físico regular traz às crianças, entre os quais a libertação do stress, maior concentração nas aulas e melhoria da autoestima, permite também a obtenção e manutenção de um peso corporal saudável, aliado a uma alimentação balanceada e equilibrada.
O que se tem verificado com este aumento do sedentarismo e o facto de as crianças passarem mais tempo em casa, tem sido um aumento exponencial dos “consumos alimentares excessivos” que tem resultado cada vez mais neste excesso de peso e obesidade infantil tão preocupantes.
Se temos uma diminuição da prática de exercício físico há que balancear ainda com maior atenção o consumo alimentar. As necessidades energéticas de uma criança que treina 5 dias por semana não são as mesmas que as de uma criança que fica a maior parte do seu dia sentada.
É necessário fazer ajustes na alimentação e ter bom senso, especialmente neste período de férias que se avizinha.
Ficam algumas dicas para que possa ajudar a sua criança a manter um peso corporal saudável durante e após o período de férias:
Dr.ª Marina Augusto Estevão
Com as férias de verão a chegar e as atividades desportivas a terminar há que ter cautela com a ingestão alimentar das nossas crianças.
Nos dias que correm, cada vez mais crianças perdem os seus hábitos e rotinas da prática regular e tão saudável do exercício físico. Também devido à pandemia e aos confinamentos que obrigaram as crianças a ficar fechadas em casa, a prática de exercício a que estavam habituadas ainda se ficou mais diminuída.
Sabemos que o sedentarismo e a falta de atividade física são dos principais fatores para o desenvolvimento de excesso de peso e obesidade, que irão contribuir para o aparecimento de patologias futuras como a diabetes, doenças cardiovasculares e depressões.
Por outro lado, estão a perder-se cada vez mais certas brincadeiras que impunham desgaste energético, como o jogo do elástico, a macaca, a apanhada ou saltar à corda, que são agora substituídas pelos videojogos, a TV, os computadores e telemóveis.
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O que se tem verificado com este aumento do sedentarismo e o facto de as crianças passarem mais tempo em casa, tem sido um aumento exponencial dos “consumos alimentares excessivos” que tem resultado cada vez mais neste excesso de peso e obesidade infantil tão preocupantes.
Se temos uma diminuição da prática de exercício físico há que balancear ainda com maior atenção o consumo alimentar. As necessidades energéticas de uma criança que treina 5 dias por semana não são as mesmas que as de uma criança que fica a maior parte do seu dia sentada.
É necessário fazer ajustes na alimentação e ter bom senso, especialmente neste período de férias que se avizinha.
Ficam algumas dicas para que possa ajudar a sua criança a manter um peso corporal saudável durante e após o período de férias: