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Dr.ª Marina Augusto Estevão
A contagem de Hidratos de Carbono tem vindo a mostrar-se uma ferramenta muito eficaz no controlo da Diabetes, não só no caso da Diabetes Tipo 1 mas também para os diabéticos Tipo 2 com ou sem insulinoterapia intensiva.
É útil saber calcular a dose exata de insulina a administrar no período das refeições, para que a glicémia pós-prandial seja mais bem controlada.
Para tal será necessário:
Na Diabetes Tipo 2 mesmo sem terapêutica com insulina a contagem traz vantagens no sentido de permitir ao diabético variar o tipo de alimentos, mantendo a quantidade de Hidratos de Carbono planeada para cada refeição.
Para realizar corretamente a contagem de Hidratos de Carbono o paciente com Diabetes deve:
Para além destes aspetos existem outras variantes que poderão influenciar a maior ou menor absorção dos Hidratos de Carbono e consequente influência na glicémia.
Sabemos que o teor de Gordura e Proteína de um alimento pode ter impacto no controlo glicémico. A ingestão de Proteína estimula a resposta insulínica e a Gordura poderá atrasar a velocidade de absorção dos Hidratos de Carbono. Um exemplo prático: almoço - 1 bife de vaca com elevado teor em Gorduras acompanhado com salada + batata assada - a absorção dos Hidratos de Carbono será sempre mais lenta. Assim, mesmo com o cálculo de porções de Hidratos de Carbono bem feito poderá ocorrer hipoglicémia, podendo haver fracionamento da dose de insulina de acordo com indicação do seu médico assistente.
O teor em fibras do alimento, o seu estado de maturação, o método de confeção e a combinação com outros alimentos na mesma refeição também poderão influenciar os valores de glicémia. Comer 1 batata assada com bastante gordura não terá o mesmo impacto que comer 1 batata com o mesmo peso, mas cozida. Ingerir 1 peça de fruta pequena acompanhada por 1 bolacha sem adição de açúcar irá permitir um melhor controlo glicémico que comer 1 peça de fruta isolada.
O plano nutricional do doente diabético deve evitar a proibição de inclusão de alimentos com maior teor em Hidratos de Carbono como fruta, pão, batatas ou arroz. Deve ser idealmente realizada uma prévia avaliação nutricional e posteriormente aplicada uma dieta completa, fracionada, diversificada e apelativa para o doente. As restrições alimentares severas não só criam insegurança e frustrações no doente como poderão levar a estados nutricionais debilitados.
Não existe uma quantidade de Hidratos de Carbono ideal e adequada a todas as pessoas com Diabetes, favorecendo-se atualmente a individualização da terapêutica nutricional. As preferências alimentares, o exercício físico praticado, género, idade, estilo de vida, motivação da pessoa e estado de saúde geral são fatores que deverão sempre ser considerados de uma forma personalizada.
Os Hidratos de Carbono são o macronutriente com maior responsabilidade no aumento da glicémia, assim a quantidade ingerida em cada refeição é um dos fatores que mais influencia a glicémias pós-prandial (glicémia após a refeição).
A contagem de Hidratos de Carbono tem vindo a mostrar-se uma ferramenta muito eficaz no controlo da Diabetes, não só no caso da Diabetes Tipo 1 mas também para os diabéticos Tipo 2 com ou sem insulinoterapia intensiva.
É útil saber calcular a dose exata de insulina a administrar no período das refeições, para que a glicemia pós-prandial seja mais bem controlada.
Para tal será necessário:
- Avaliar a glicémia pré-prandial;
- Saber qual a glicémia alvo, o fator de sensibilidade à insulina e o rácio insulina: Hidratos de Carbono (informação dada pelo seu médico)
- Calcular o total de Hidratos de Carbono da refeição.
Na Diabetes Tipo 2 mesmo sem terapêutica com insulina a contagem traz vantagens no sentido de permitir ao diabético variar o tipo de alimentos, mantendo a quantidade de Hidratos de Carbono planeada para cada refeição.
Para realizar corretamente a contagem de Hidratos de Carbono o paciente com Diabetes deve:
- Aprender a identificar os alimentos ricos em Hidratos de Carbono (ex: batata, pão, arroz, massas, farinhas, leguminosas, fruta, iogurtes, leite);
- Saber utilizar a tabela de equivalentes de Hidratos de Carbono. Podemos considerar 1 porção de Hidratos de Carbono quando falamos numa quantidade de alimento que possua entre 12-15g de Hidratos de Carbono. Nesta tabela os alimentos encontram-se agrupados e cada um representa 1 porção de Hidratos de Carbono - através de medidas caseiras ou por pesos de cada alimento;
- Saber substituir os alimentos no plano alimentar (por exemplo trocar a batata por feijão) e contabilizar o total de porções ingeridas nessa refeição.
Para além destes aspetos existem outras variantes que poderão influenciar a maior ou menor absorção dos Hidratos de Carbono e consequente influência na glicémia.
Sabemos que o teor de Gordura e Proteína de um alimento pode ter impacto no controlo glicémico. A ingestão de Proteína estimula a resposta insulínica e a Gordura poderá atrasar a velocidade de absorção dos Hidratos de Carbono. Um exemplo prático: almoço - 1 bife de vaca com elevado teor em Gorduras acompanhado com salada + batata assada - a absorção dos Hidratos de Carbono será sempre mais lenta. Assim, mesmo com o cálculo de porções de Hidratos de Carbono bem feito poderá ocorrer hipoglicémia, podendo haver fracionamento da dose de insulina de acordo com indicação do seu médico assistente.
O teor em fibras do alimento, o seu estado de maturação, o método de confeção e a combinação com outros alimentos na mesma refeição também poderão influenciar os valores de glicémia. Comer 1 batata assada com bastante gordura não terá o mesmo impacto que comer 1 batata com o mesmo peso, mas cozida. Ingerir 1 peça de fruta pequena acompanhada por 1 bolacha sem adição de açúcar irá permitir um melhor controlo glicémico que comer 1 peça de fruta isolada.
O plano nutricional do doente diabético deve evitar a proibição de inclusão de alimentos com maior teor em Hidratos de Carbono como fruta, pão, batatas ou arroz. Deve ser idealmente realizada uma prévia avaliação nutricional e posteriormente aplicada uma dieta completa, fracionada, diversificada e apelativa para o doente. As restrições alimentares severas não só criam insegurança e frustrações no doente como poderão levar a estados nutricionais debilitados.
Não existe uma quantidade de Hidratos de Carbono ideal e adequada a todas as pessoas com Diabetes, favorecendo-se atualmente a individualização da terapêutica nutricional. As preferências alimentares, o exercício físico praticado, género, idade, estilo de vida, motivação da pessoa e estado de saúde geral são fatores que deverão sempre ser considerados de uma forma personalizada.