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Ortopedista
Coordenador
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Esta organização permite também que sejam criados protocolos e condutas que determinam homogeneidade no seguimento dos doentes com benefício para todos, permite também a colheita e tratamento sistemático de dados que, para além da produção científica (mais de 40 comunicações em congressos e 10 publicações internacionais indexadas, criadas em parceria com a Universidade do Algarve), permite um controlo da qualidade da nossa atividade. Relativamente à monitorização dos resultados podemos afirmar que num inquérito em que foi possível avaliar 664 doentes, submetidos a artroplastia do joelho, a quem pedimos para classificar a satisfação e 1 a 10, quase 50% classificou com 10 e 89% classificou até 7 (gráfico 1), valores ligeiramente inferiores à artroplastias da anca como é habitual.
Os resultados foram tendencialmente melhores nos doentes operados por instrumentação especifica (situação em que é fabricado um instrumento específico para a cirurgia de cada doente) mas sem diferença estatisticamente significativa para a instrumentação convencional. Podemos também afirmar que a taxa de infeção, a mais temível complicação desta intervenção, é de 0.35%, valor que rivaliza com qualquer centro a nível mundial. Não serão muitos os centros, públicos ou privados, que estão em condições de dar aos doentes, a quem se propõem tratar, estes dados que nos parecem fundamentais na escolha, pelo doente, do centro a que se vai entregar para tratamento.
Fruto de tudo isto obtivemos, desde 2017 e por parte da Ordem dos Médicos, idoneidade formativa para internos da especialidade, para estágios em artroplastia do membro inferior. Esperamos a breve prazo vir a ter idoneidade para formar os “nossos próprios internos” colmatando uma lacuna regional, pois no Algarve, atualmente, não existe nenhuma unidade, pública ou privada, com esta capacidade formativa.