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Segunda a Sábados: 7,30h às 11,30h
Domingos e Feriados: Encerrado
Atendimento Urgente
Segunda a Sexta: 9h às 20h
Fins-de-semana e Feriados: 9h às 18h
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Sábados, Domingos e Feriados:
8h - 22h
Atendimento Urgente
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Horário de Análises Clínicas
Segunda a Sexta: 7h - 20h
Sábados, Domingos e Feriados:
8h - 20h
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Ginecologista Obstetra
Sub especialista em
Medicina Materno Fetal
Diretora do Serviço de
Ginecologia e Obstetrícia
HPA Magazine 20
Existem considerações importantes a fazer quando cuidamos de mulheres com diferenças culturais do nosso país. Há questões gerais que devemos fazer, como onde nasceu, que língua prefere para comunicar ou se necessita de um intérprete.
A comunicação eficaz e culturalmente competente entre profissionais de saúde e pacientes é essencial no atendimento na gravidez. Algumas pacientes e médicos ainda aderem a um modelo paternalista de assistência médica em que “o médico sabe mais”.
As pacientes podem hesitar em fazer perguntas devido ao medo de julgamento, pelo que os profissionais de saúde devem fornecer todas as oportunidades para uma comunicação aberta.
No ambiente de Obstetrícia, devemos garantir que as pacientes se sintam confortáveis o suficiente para serem honestas connosco, principalmente durante discussões delicadas e por vezes dolorosas.
Devemos comunicar de maneira que as mulheres se sintam cuidadas sem julgamento, fazendo as perguntas certas para garantir que as pacientes entendam as razões para certas recomendações, e também para clarificar todas as questões de modo ponderado e de mente aberta.
Também importantes são as questões sociais e psicológicas relativamente à gravidez e pós-parto precoce.
Em resumo, existem 4 aspetos fundamentais neste conhecimento das diferenças culturais:
> Dinâmica familiar
> Género do prestador de cuidados
> Crenças culturais e religiosas
> Comunicação
Temos em vista realizar “check-lists”, para conhecermos as diferenças culturais entre as mulheres, de modo a poderem ter também uma experiência positiva do PARTO. Esta check-lists abordam não só as diferenças culturais gerais, sobre a família, como também as diferenças no que respeita à vigilância da gravidez, como por exemplo o aconselhamento genético, ao parto, e pós-parto, em particular a amamentação.
Cuidados culturalmente competentes são essenciais para garantir que todas as mães tenham uma gravidez segura. Estes cuidados respeitam as crenças e valores de todas as pacientes independentemente da sua raça, etnia, identidade sexual ou religião.