tempos médios de espera

Hospital Particular Alvor

00h58m

Atendimento Permanente

Hospital Particular Gambelas

00h02m

Atendimento Permanente

00h39m

Pediatria

Hospital Particular da Madeira

00h37m

Atendimento Permanente

00h34m

Pediatria

Madeira Medical Center

Atendimento Médico
não programado

Do Continente para a Madeira do Litoral para a serra do Algarve para o Alentejo
Esta poderia ser a forma de apresentar a estratégia de expansão do Grupo HPA Saúde para 2017-2018

HPA Magazine 8


Rodrigo Cardoso

Administrador

Henrique Menezes

Administrador

MADEIRA MEDICAL CENTER

UMA REFERÊNCIA NOS CUIDADOS DE SAÚDE DOS MADEIRENSES
Implantada há mais de 10 anos no centro do Funchal, a clínica Madeira Medical Center há muito que se tornou uma referência na saúde dos madeirenses. Para isso são vários os elementos que diariamente dão o seu contributo, desde os profissionais à equipa de gestão, mas também parceiros e fornecedores. Conversámos com o Rodrigo Cardoso e o Henrique Menezes, dois dos administradores do MMC, acerca dos projetos e desafios que se avinham.

 


 


 

Que estratégias têm contribuído para que o Madeira Medical Central (MMC) tenha o posicionamento de destaque que todos lhe reconhecem?
RC:
Antes de responder à questão, é importante contextualizar o passado recente do Madeira Medical Center.
O MMC passou por um processo de insolvência em Junho de 2013, altura em que fui chamado a desempenhar o cargo de Presidente do Conselho de Administração da empresa. Uma empresa como o MMC não podia fechar, pois tinha tudo para funcionar, só precisando de uma rigorosa gestão económica. Nesse sentido, foram tomadas muitas medidas, aliadas ao rigor financeiro do plano que se impunha, que no conjunto orientavam a credibilidade da empresa nas suas diferentes dimensões. 
Em primeiro lugar, fazer acreditar aos médicos que este seria um projeto ganhador (mesmo estando na situação que estávamos) e, onde poderiam contar com todo o rigor financeiro, contar com o reinvestimento nos equipamentos e na estrutura. Aos colaboradores de forma geral, fazê-los acreditar que poderiam manter os seus postos de trabalho e ajudar a Administração nesta caminhada para o sucesso. Para isso efetuamos muitas ações de motivação interna, culto da marca e uma atitude de bem servir na simpatia, na eficiência e na eficácia. Aos clientes dar uma resposta pronta, articulada, rápida em tudo o que oferecíamos internamente ou que teríamos de subcontratar, revelando que assumiríamos sempre um papel minimizador ao nível da burocracia dos procedimentos exigidos pelas diferentes entidades.
No início de 2014 foi aprovado o plano e o ano foi animador face ao plano traçado. Cumprimos a parte financeira na íntegra o que ajudou à credibilização da empresa para o mercado, fornecedores incluídos.
O Marketing foi essencial para se criar uma imagem empresarial empenhada, atenta e interessada, nomeadamente em ações com a sociedade civil, transparecendo a nossa responsabilidade social. Veio 2015 e o movimento não desmentia os números de superação mês após mês. O ânimo na equipa era cada vez maior, espelhado na postura de cada funcionário e no ambiente vivenciado na organização. Em 2015 recebemos um prémio de Responsabilidade Social no evento “100 maiores empresas da Região Autónoma da Madeira” e em 2016 ficamos em 12º lugar nas melhores empresas para trabalhar, sinal exterior do reconhecimento do trabalho desenvolvido.
A solidez económica e financeira foi crescendo de forma importante e no final de 2016 as contas da empresa espelhavam esse facto. Aliás, o ano passado foi importantíssimo em termos de futuro da empresa no panorama da saúde da Região Autónoma da Madeira, pois a estrutura acionista sofreu uma grande mudança, passando a pertencer em cerca de 72% ao Grupo HPA (um dos 5 grupos de saúde mais importantes em Portugal).

Fale-nos das melhorias que este ano já foram introduzidas em alguns serviços e as que ainda estão previstas acontecer?
RC: O MMC está localizado numa zona estratégica da cidade, onde se localiza o Mercado dos Lavradores, sendo talvez o ponto da cidade onde mais pessoas circulam diariamente e onde está igualmente o centro de camionagem da zona oeste da ilha. Além disso, a zona está rodeada por 5 parques de estacionamento automóvel, o que facilita muito o acesso das pessoas ao MMC. Posso quase afirmar que melhor localização era impossível. Somos um centro de diagnóstico integrado onde o cliente sente que connosco consegue satisfazer todas as suas necessidades de saúde e, daí o nosso slogan - “Tudo pela sua Saúde” - se enquadrar muito bem no que temos para oferecer. São cerca de 1.800 m2 ao nível do rés-do-chão associados a mais de 800m2 no 4º andar do edifício. Aqui o cliente pode ter acesso a Exames de Diagnóstico de Imagem, de Cardiologia, de Gastroenterologia, de Oftalmologia, de Otorrinolaringologia, além de consultas de quase todas as especialidades, Análises Clínicas, Medicina Dentária, Medicina Física e de Reabilitação, um centro avançado de feridas e um Atendimento Permanente que funciona das 8:00 às 23:00.
Fomos pioneiros na cirurgia de ambulatório e já em 2017, face a uma política de reestruturação do Grupo HPA, elaborámos um plano de reequipamento, dando uma nova dimensão e oferta a este espaço, conseguindo dar uma resposta mais efetiva e, sobretudo conseguindo dar resposta a um maior número de especialidades ou técnicas cirúrgicas.
Nesta fase temos igualmente a implementação do software que o Grupo utiliza, adaptando-o à realidade do MMC e da própria região. Estamos também a desenvolver um plano de comunicação e imagem, unificador e forte, para as marcas Grupo Hospital Particular do Algarve, Hospital Particular da Madeira e Madeira Medical Center.

Como se tem processado a integração do MMC no Grupo HPA Saúde?
RC: A integração no Grupo HPA Saúde tem sido efetuada de forma gradual de modo a que as culturas de ambas as empresas sejam assimiladas pelas partes, posso afirmar que havia muitos pontos comuns na maneira e na importância das prioridades do MMC e do Grupo HPA.
Sinto que estamos todos muito motivados nesta grande mudança da empresa, mas igualmente para o desenvolvimento do novo Hospital e a integração de um Grupo com o qual me identifico e, para o qual desejo o maior sucesso, na ilha e no território Nacional.
Pessoalmente tinha uma grande vontade de poder estar ligado a um grupo com dimensão nacional, para poder de alguma forma influenciar o futuro da saúde privada da região. Penso que este ponto está em parte conseguido, ou melhor em vias de ser concretizado, pois o Grupo HPA está já na construção de uma unidade hospitalar, o Hospital Particular da Madeira (HPM), que se perspetiva inaugurar no último trimestre de 2018. A partir dessa abertura o mercado jamais será o mesmo, pois a resposta do privado mudará significativamente e, com isso o panorama da saúde da região mudará também. Razões que me proporcionam estar muito motivado com esta integração.

Como está perspetivada a articulação funcional entre o MMC e o Hospital Particular da Madeira?
RC: Ambas as unidades fazem parte do Grupo HPA e por isso todo o trabalho desenvolvido será para o bem comum, os resultados serão por todos partilhados. Estamos a estudar algumas funcionalidades operacionais, que naturalmente serão ajustadas de acordo com a evolução e as respostas que o HPM for dando. O MMC tem a sua zona de influência e de mercado muito bem posicionado e dessa forma irá continuar, naturalmente em estreita relação com o novo Hospital.

Que contributo dará o Hospital Particular da Madeira para o desenvolvimento da região, concretamente do Turismo Médico?
HM: Ao contrário dos grandes centros urbanos e turísticos do país, a Madeira não tinha uma unidade privada com as caraterísticas que terá o HPM. Sendo assim, entendo que impactará de forma semelhante aos dessas regiões quando ficaram dotadas de modernas unidades de saúde privadas. A Madeira contará com uma alternativa ao sistema de saúde público, dotada de todos os meios técnicos e humanos, com qualidade e segurança. Aumentar a oferta dos serviços médicos disponíveis será sempre uma mais-valia para a Madeira.
O mesmo argumento é válido para a questão turística, ou melhor dizendo, para quem já nos visita ou contempla vir a visitar.
Ao saber que há na Madeira uma unidade de saúde com as características do HPM, o turista/visitante, terá mais confiança no destino Madeira. Isto é válido para o turismo sénior, para o turista que está com acompanhamento médico de uma qualquer condição no seu país de origem, e que desta forma poderá continuar esse tratamento aqui na Madeira, bem como para o turismo de famílias com crianças ou mesmo, para um turismo mais jovem praticante de atividades ao ar livre.

Há um milhão de madeirenses a viver no exterior. Estão planeadas ações de proximidade com essa extensa comunidade?
HM: Sem dúvida. Em especial no verão somos procurados (no MMC), por muitos emigrantes que aproveitam o facto de estarem de férias para fazerem exames médicos ou consultarem o médico x ou y com quem já têm relação.
Seja pelo facto de estarem em “casa” ou de viverem longe dos centros urbanos no país que escolheram para residir e, consequentemente terem pouco acesso a centros médicos mais especializados, a verdade é que muitos emigrantes aproveitam uma estadia na Madeira para tratar da sua saúde. Esses motivos perspetivam que façamos um trabalho assertivo e dirigido para essa comunidade.


Dr. João Silvério Fernandes Bacalhau

Presidente

HOSPITAL PARTICULAR DA MADEIRA

JÁ ULTRAPASSOU A SUPERFÍCIE

Em São Martinho, no Funchal, as obras decorrem dentro dos prazos estabelecidos e, dos sete pisos que o projeto possui, cinco já estão concluídos. 
Assim se edifica o Hospital Particular da Madeira (HPM), uma unidade que pretende tornar-se uma referência dos cuidados de saúde dos Madeirenses, mas igualmente um modelo na área do Turismo de Saúde, para todos os milhares de turistas que anualmente visitam a ilha.

 


 


 

Com uma implantação na ordem dos 13,000m2, uma dotação de 100 camas e um investimento perto dos 35 milhões de euros, será inaugurado em 2018, mantendo o pioneirismo e a inovação tecnológica que caraterizam o Grupo Hospital Particular do Algarve desde a sua criação. 
Neste momento, os três pisos subterrâneos já estão estruturados. Será aqui que ficarão os dois pisos de estacionamento para 100 viaturas e também uma área social: parafarmácia, cabeleireiro, papelaria, refeitório e cafetaria. É ainda neste piso -1, que surgirão os primeiros serviços clínicos: a Unidade de Imagiologia, o Laboratório de Análises Clínicas e a Farmácia, além de outros serviços de apoio e logística.
No piso 0, ficará o Atendimento Permanente e 30 gabinetes para as Consultas Externas e os Exames Especiais (Otorrinolaringologia, Urologia, Gastrenterologia), além do Bloco Operatório. O 1º piso foi organizado para receber a Unidade de Cuidados Intensivos e a Unidade Materno-Infantil: Sala de Partos, Ginecologia/Obstetrícia e Pediatria. Nos dois últimos pisos, os únicos ainda por edificar, ficarão os internamentos, divididos por suites, quartos individuais e quartos duplos.

A expansão para a ilha da Madeira era há muito tempo um projeto e uma estratégia do Dr. João Bacalhau. 
JB: A expansão para a Madeira tem efetivamente uma ancestralidade emocional, porque como todos saberão sou madeirense. Contudo, não foi o fator decisivo. Estou convicto que a Madeira é hoje uma referência turística a nível mundial, cuja sustentabilidade passa entre outros vetores, por oferecer cuidados de saúde de qualidade, diferenciados, de excelência. O HPA tem todas essas características, razão pela qual cremos que o nosso know how será uma mais-valia para a região.

 

Uma das estratégias será a criação de parcerias, quer com outras entidades de saúde, quer com entidades estatais. 
JB: Na saúde obviamente que o Madeira Medical Center (MMC) ocupará um lugar de destaque, uma vez que esta unidade pertence igualmente ao Grupo HPA Saúde. No entanto, outras redes e relações estão igualmente pensadas. 
O Hospital Particular da Madeira é um projeto para os madeirenses e para a região autónoma da Madeira. Só faz sentido ser desenvolvido nesta perspetiva, com a cooperação e o envolvimento de todos os players desta área, onde se inclui também e de forma natural o Governo Regional, enquanto entidade estruturante da região. Quanto aos subsistemas, planeamos exatamente o mesmo. Aliás, esta é uma estratégia de gestão presente em todas as nossas unidades. Relativamente a outras unidades de saúde, estaremos igualmente disponíveis para estabelecer conexões. Claro que o Madeira Medical Center será sempre um parceiro privilegiado, pois ele próprio pertence ao Grupo HPA Saúde. Ou seja, ser utente do MMC é ser utente do HPM, sendo todos utentes do Grupo HPA.

Apesar das entrevistas de trabalho ainda não se terem iniciado, os contactos para a contratação de Recursos Humanos já se iniciaram e as candidaturas através do site do Grupo HPA têm sido muitas. 
JB: Estamos muito satisfeitos com a recetividade e o interesse que os profissionais têm demonstrado. Já estabelecemos muitas reuniões e muitos contactos, alguns até já finalizados. Sabemos também que através do site têm chegado muitas candidaturas. Claro que numa estrutura complexa e diferenciada como é um hospital, a contratação terá de ser estabelecida de forma faseada. Cremos que contrataremos cerca de 400 colaboradores, não sabendo contudo neste momento a percentagem a atribuir aos diferentes grupos profissionais. Essa definição ficará de alguma forma, dependente da dinâmica evolutiva que as diferentes especialidades e os diferentes setores conseguirem estabelecer. Mas estamos convictos que contaremos com muitos madeirenses.


João Moreno

Administrador

CLÍNICA PARTICULAR SIIPEMOR

HONRAR O PASSADO, DESAFIAR O FUTURO

Implementada na vila de São Brás de Alportel a Clinica SIIPEMOR tem vindo a ganhar notoriedade junto da população Sambrasense, muito devido à relação emocional e de proximidade que os seus gestores, o João Moreno e a Sandra Pereira têm conseguido estabelecer e fortalecer. Este ano foi criado um novo desafio: integrar o Grupo HPA Saúde e construir de raiz uma nova unidade.

 


 


 

Há quantos anos existe a Clínica SIIPEMOR e que razões levaram à sua criação?
JM:
A Clínica existe desde 2012, e surgiu fruto de uma mudança nos percursos profissionais dos seus fundadores. Com a criação da empresa e com o desenrolar da sua atividade constatámos uma procura de alguns serviços no concelho que não existiam. Ao apercebermo-nos dessa oportunidade, iniciámos o investimento e felizmente o mercado respondeu, permitindo ir sustentando rotinas e o respetivo crescimento.

A relação de proximidade com a população local sempre foi um critério do desenvolvimento da SIIPEMOR. são exemplos o Cartão de Saúde e a rede extensa de protocolos.
JM: Um dos pilares da criação desta empresa foi dar a importância devida aos valores humanos que achamos fundamentais, como o respeito pelo próximo e a honestidade. Desde o primeiro dia, os clientes que nos procuraram, sentiram que na Clinica são tratados com toda a atenção, respeito e preocupação. O seu estado de saúde para nós é determinante e os utentes têm sentido que cada vez mais a Clínica Particular SIIPEMOR é o seu porto de abrigo, quando algo de menos bom surge na sua saúde. Daí o nosso objetivo sempre foi desenvolver todos os esforços para que o utente sinta que estamos verdadeiramente a seu lado, na procura da resolução dos seus problemas.
Desde o início que sempre cultivámos uma cultura de proximidade. Procurámos estabelecer pontes de ligação com diversas associações e coletividades, o que originou uma simbiose importante entre as partes envolvidas. Por um lado, permitiu divulgar os serviços da clínica a um universo maior de pessoas, por outro permitiu dar alguns benefícios aos associados, nomeadamente no acesso a determinados serviços. 
O nosso cartão, agora com o nome de Care Card SIIPEMOR, é um exemplo de inclusão em diversos contextos. Permitiu fidelizar vários milhares de utentes e criar uma rede de valor entre a Clínica e os beneficiários do cartão.

O que representa a integração no Grupo Hpa Saúde e que desafios sobressaem nesta relação?
JM: A integração no Grupo HPA representa o percurso natural, de uma micro empresa que cresceu e que precisou adicionar valor ao seu percurso. Dentro das circunstâncias que o mercado ditou, originando um crescimento constante, passados 4 anos, existia a necessidade de consolidar estratégias e trazer ao projeto mais valor. Com a integração no Grupo HPA foi possível ter acesso a um know-how muito importante, fruto da experiência e dos muitos anos que o Grupo HPA já opera no mercado da saúde e, encurtar alguns prazos para certo tipo de investimentos, nomeadamente de alguns equipamentos. Sem a nova conjuntura precisaríamos de muito mais tempo e, a verdade é que o concelho de São Brás tem carência de muitos exames e serviços.

Que novidades em termos de serviços ou especialidades vão existir na nova Clínica Particular SIIPEMOR?
JM: A nova unidade foi pensada e construída de modo a permitir aumentar os serviços e as especialidades. As novidades são o serviço de Imagiologia, o Atendimento Permanente com horário alargado, um serviço de Internamento de Saúde Mental (ver página 44) e mais especialidades médicas disponíveis, como por exemplo a Medicina Dentária, a Oftalmologia, a Dermatologia, a Cirurgia Vascular, a Cirurgia Estética, entre outras novidades. Apesar do aumento da oferta dos serviços, é estratégico manter os níveis positivos de atendimento que se têm verificado, bem como a proximidade ao utente. Estes são posicionamentos que queremos manter. Aliás, se possível aumentar ainda mais os índices de satisfação de quem nos procura.

Essas possibilidades vão permitir à SIIPEMOR um novo posicionamento na saúde privada local, mas também nos concelhos limítrofes, quer de forma autónoma ou por via da integração no Grupo HPA Saúde?
JM: Sim, a construção desta nova unidade com todo o contexto que a envolve, irá trazer ao concelho de São Brás de Alportel e aos concelhos limítrofes um conjunto de ofertas de serviços, que estamos convictos irão alterar algumas rotinas, por exemplo no que diz respeito à procura e satisfação de alguns serviços. Após a abertura desta nova unidade o contexto geográfico referido anteriormente terá disponível uma vasta oferta de serviços em quantidade e qualidade, que fará com que os utentes não necessitem de se deslocar para outras localidades, permitindo assim reduzir custos em deslocações, a par do transtorno de terem de alterar substancialmente as suas rotinas profissionais.
Outro aspeto muito positivo, é o facto de os utentes poderem usufruir da rede de serviços do Grupo HPA. Ou seja, caso existam alguns exames/serviços que não estejam disponíveis na nova unidade, os utentes terão sempre soluções na restante rede do Grupo, uma vez que é muito extensa a sua oferta.

Existirão também novidades ou mais vantagens no âmbito dos acordos ou do cartão de saúde, o Care Card SIIPEMOR?
JM: Está previsto aumentar as regalias associadas ao cartão Care Card SIIPEMOR. Naturalmente com a maior oferta de serviços, os utentes irão beneficiar da nova reestruturação que estamos a desenvolver para os serviços associados ao cartão.
Estamos a trabalhar arduamente para concretizarmos alguns acordos que achamos importantes ter disponíveis na nossa nova unidade, como por exemplo com a ADSE, uma vez que existe uma grande comunidade local que usufrui deste subsistema.