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A trombocitose (ou trombocitemia) e a trombocitopenia são condições que afetam o número de plaquetas no sangue, cuja quantidade normal em adultos varia entre 170 e 430 x 10⁹/L. A trombocitose refere-se a um aumento anormal no número de plaquetas, enquanto a trombocitopenia corresponde a uma diminuição das plaquetas para valores abaixo do limite normal. Ambas as condições podem ter implicações importantes para a saúde e devem ser monitorizadas de acordo com a causa e gravidade.
O aumento das plaquetas pode ocorrer de duas formas: trombocitemia primária (ou essencial) e trombocitose reativa (ou secundária). A trombocitemia primária é hereditária e resulta de mutações genéticas, enquanto a trombocitose reativa surge em resposta a outras condições, como anemia, certos tipos de cancro (pulmão, digestivo, mama, ovário, linfoma), remoção do baço (esplenectomia), doenças inflamatórias crónicas (artrite reumatoide, doença inflamatória do intestino) e infeções agudas. O aumento de plaquetas pode levar à formação de coágulos sanguíneos (hipercoagulação), aumentando o risco de enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), trombose venosa profunda e embolia pulmonar.
A trombocitopenia, ou diminuição do número de plaquetas no sangue, pode aumentar o risco de hemorragias (hipocoagulação), resultando em complicações como sangramentos nas gengivas e nariz, menstruações prolongadas, facilidade em formar hematomas (nódoas negras), aparecimento de manchas vermelhas na pele e cansaço. Entre as doenças relacionadas com trombocitopenia estão as hemofilias, a doença de Von Willebrand, a trombocitopenia hereditária, a trombocitopenia imunomediada e a púrpura trombocitopénica trombótica.