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Especialista
Ginecologia/Obstetrícia
e Subespecialista em Medicina Materno-Fetal
Responsável da Maternidade HPA Gambelas
O nascimento tem mudado ao longo dos tempos mas uma gravidez e parto seguro são um direito do ser humano. Os avanços da obstetrícia levaram a uma drástica redução da morbilidade e mortalidade materna, assim como do feto, que passou também a ser considerado um paciente.
Esta é uma das razões pela qual a obstetrícia é tão fascinante, uma vez que prestamos cuidados não só a uma pessoa mas pelo menos a duas, a mãe e o feto.
A experiência da gravidez e parto é considerada como uma das maiores e mais invejáveis experiências da vida da mulher.
Todas as mulheres grávidas e pais de recém-nascidos têm diferentes sentimentos, ideias e expectativas. Todas a gravidezes são únicas e especiais.
Hoje em dia o nascimento não se reduz à forma da pélvis da mulher, e ao tamanho e apresentação do feto; mais do que um processo biomecânico, é também um processo emocional.
Não há um nascimento ideal, uma vez que os cuidados devem ser individualizados às mulheres, devem ter em conta as necessidades e escolhas da família e devem ser sensíveis à cultura da mesma.
Na nossa Maternidade fazemos uma abordagem natural que é holística, versátil e universal, podendo ser usada para complementar as necessidades da mulher em qualquer etapa da gravidez e parto, seja este um parto normal ou cesariana. Tentamos sempre conciliar o melhor dos dois mundos: as expectativas dos pais e a segurança da mãe e do feto.
Algumas práticas e procedimentos que são tradicionais durante o nascimento não são por nós feitos, uma vez que há falta de evidência científica da sua eficácia, sendo que algumas podem mesmo ter efeitos adversos e colocar em perigo a mulher e o feto.
Por exemplo, a prática de ficar em jejum e colocar soros pode provocar hiperglicemia materna e fetal. Os enemas devem ser reservados às mulheres com obstipação dolorosa. Não há evidência da vantagem de depilação dos pelos do períneo. Há medidas não farmacológicas para o controlo da dor que são seguras e moderadamente efetivas. Mudanças de posição e posições alternativas de parto promovem maior conforto e eficiência durante o parto; o uso de episiotomia não é feito por rotina.
Fazemos sempre "contacto pele a pele" após o parto vaginal ou cesariana (utilizando técnicas de "cesariana natural" sempre que possível).
Devemos avaliar os resultados da melhoria dos cuidados obstétricos modernos, não só em termos físicos, que é essencial, mas também em termos emocionais e de satisfação da mulher.
O nosso objetivo é que, seja qual for o tipo de nascimento, a recordação do parto provoque sempre sentimentos positivos, que permitam à mulher viver a Maternidade em pleno.
Queremos também que a gravidez termine com bebé e mãe saudáveis, um objetivo primário dos cuidados pré-natais que nos últimos cem anos não mudou.
"O real ato da descoberta não é encontrar novas terras, mas vê-las com outros olhos" (Marcel Proust).
Este é o princípio que orienta a nossa prática diária.