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Nutricionista
HPA Magazine 12
Incontestavelmente, uma das maiores tendências no mercado alimentar relaciona-se com um conceito cada vez mais emergente: os “super-alimentos” ou “super-foods”. Mas será que a ciência confirma este novo estatuto atribuído a alguns alimentos? Nutritivos e saborosos, são sem dúvida, mas vejamos se as suas caraterísticas nutricionais tão amplamente divulgadas através dos media, coincidem com a realidade.
Não é fácil precisar a sua origem, pois existem referências em relação aos “poderes” terapêuticos de alguns alimentos que datam de há milhares de anos.
No entanto, o conceito de alimento funcional teve origem no século XX na década de 80, no Japão, representando este tipo de alimentos uma classe à parte devidamente etiquetada como FOSHU (food for specified health uses). O interesse pelos alimentos funcionais estava lançado e cresceu em consequência do incremento nos custos com a manutenção da saúde, tornando-se necessário adotar estratégias para a promoção de um estilo de vida saudável, dado o aumento crescente da esperança média de vida.
A European Commission’s Concerted Action on Functional Food Science in Europe (FuFoSE), coordenada pelo International Life Science Institute (ILSI) Europe definiu os alimentos funcionais como “todos aqueles que demonstram influenciar satisfatoriamente uma ou mais funções do organismo, para além dos efeitos nutricionais já conhecidos, o que se mostra relevante na melhoria do estado de saúde e bem-estar”. Assim sendo, um alimento adquire estatuto de alimento funcional sempre que originar efeitos fisiológicos benéficos para a saúde, nomeadamente na redução do risco de desenvolvimento de doença ou na contribuição na manutenção/promoção do estado de saúde, para além da sua função básica: a nutrição. No entanto, a sua riqueza nutricional não é, por si só, um escudo protetor contra todos os males, ao contrário do que muitas vezes é publicitado.
Vamos a alguns exemplos: uma colher de sobremesa de cacau cru em pó (rico em magnésio) equivale a uma banana pequena; 5g de espirulina em pó (rica em ferro) equivale a duas colheres de sopa de lentilhas; 30g de bagas de goji (elevado teor em vitamina C) equivalem a ¼ de laranja; 5g de açaí (elevado teor em vitamina A) equivale a uma beterraba pequena cozida.
Cada alimento funcional tem um ou vários compostos bioativos que são considerados os responsáveis pelos benefícios desses alimentos na saúde. Os compostos bioativos mais comuns presentes são: antioxidantes (vitaminas A, C, e E, flavonoides, betacaroteno, licopeno, curcumina, etc.), ácidos gordos polinsaturados (ómega 3, ómega 6, ómega 9), fibras dietéticas, pré-bióticos, probióticos, etc.
No entanto, estes compostos têm de estar presente nos alimentos (sinergia entre diversos nutrientes) e não isolados em comprimidos ou cápsulas e devem demonstrar os seus efeitos em quantidades que serão expectáveis de serem consumidas numa dieta normal. Importante ainda ressalvar que a sua dose terapêutica muitas vezes não é atingível com o alimento no seu estado natural, por isso não devem ser elevados à categoria de “Deuses”, mas sim usados como estratégias nutricionais num regime alimentar diversificado e saudável.