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Presidente do Conselho
de Enfermagem
Coordenador de Enfermagem HPA – Alvor
Mestre em Risco e Proteção Civil
HPA Magazine 14
O período pré-operatório é por natureza um momento de elevado nível de ansiedade, pois o paciente que vai ser submetido a uma cirurgia traz consigo dúvidas inerentes à realização de um procedimento invasivo desconhecido, assim como à sua situação no momento pós-cirúrgico, em particular como terá de se adaptar.
A Teoria da Incerteza na Doença de Mishel (1988) foi desenvolvida para abordar a incerteza durante as fases de diagnóstico e tratamento de uma doença aguda ou uma doença com uma evolução negativa. Os Enfermeiros são evocados nesta teoria como elementos capazes de influenciar positivamente a capacidade de adaptação do paciente ao seu novo referencial de saúde.
A Enfermagem Peri-Operatória tem por base a promoção da qualidade dos cuidados, existindo para tal padrões de qualidade associados às boas práticas em contexto peri-operatório, conforme a Associação dos Enfermeiros de Sala de Operações Portugueses.
A Consulta de Enfermagem Pré-Operatória surge então numa abordagem peri-operatória (antes, durante e após a cirurgia), onde é feita uma avaliação dos pacientes que irão ser submetidos a procedimentos cirúrgicos eletivos, a ser realizados sob anestesia geral, anestesia loco-regional ou sedação. Para além de uma avaliação clínica, são confirmados e analisados os exames pré-operatórios necessários.
Para além de ser um momento para ajudar a clarificar algumas questões associadas ao procedimento cirúrgico a realizar, esta consulta representa um momento oportuno para dar orientações prévias antes do internamento, indicações sobre continuidade ou suspensão dos medicamentos de uso contínuo, orientações e treino com vista à promoção do autocuidado no pós-operatório (entrega de documentos informativos) e ainda informar quais os cuidados de enfermagem que irão ser prestados no pré-operatório imediato, aquando da admissão no hospital. Esta consulta, apesar de ser no início do processo peri-operatório, é onde se deve começar a planear o seu fim, ou seja, o momento da alta.
A informação recolhida pelo enfermeiro permite despistar situações de doença concomitante relevante, assim como identificar fatores de risco, facilitando a avaliação do anestesiologista. Em suma, é dado um contributo relevante para o processo da Cirurgia Segura, uma das metas internacionais da segurança do paciente.
Em tempos COVID, e seguindo as recomendações de boas práticas (da DGS, colégios de especialidade das ordens profissionais, associações e sociedades técnico-científicas), nas situações elegíveis é efetivado também o rastreio epidemiológico neste âmbito, com recurso à realização da zaragatoa do teste e de um inquérito. Este é um momento privilegiado para o ensino da conduta a adotar pelo paciente no âmbito da pandemia, uma vez que é feito um reforço relativo aos sintomas e modo de transmissão, assim como o que fazer se apresentar sintomatologia.
Em suma, a Consulta de Enfermagem Pré-Operatória assume um papel contributivo para a garantia da segurança de todos, sejam eles profissionais, familiares, mas essencialmente os pacientes.