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Ortopedista
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HPA Magazine 16
O diagnóstico é fundamentalmente clínico, a eletromiografia só é necessária em casos de dúvida ou por motivos médico-legais.
A cirurgia está indicada quando o tratamento conservador falha.
O sinal de alarme, que incute alguma urgência à cirurgia, é o caráter permanente da ausência de sensibilidade. De uma forma coloquial, uma coisa é um nervo em que as fibras ligam e desligam, há momentos em que a mão está normal, outros em que há alteração da sensibilidade; outra, é aquele nervo em que algumas fibras já não ligam e que, se permanecerem desligadas muito tempo perderão a capacidade de recuperação; criam-se lesões irreversíveis e a falta de sensibilidade será permanente e irrecuperável.
O tratamento cirúrgico passa pela realização de uma intervenção simples, podendo ser efetuada sob anestesia local, em regime de ambulatório. Esta cirurgia consiste na secção de um ligamento, o flexor retinaculum, que encerra o canal cárpico, de forma a descomprimir o nervo e assim resolver as queixas do doente.
A recuperação é rápida, a mobilidade e a destreza não se perdem, havendo a capacidade de realizar todas as atividades que não impliquem o uso de força. A força é a última função a ser recuperada.
O doente sai da cirurgia com um penso grande que lhe limita o uso da mão, no entanto, no segundo dia após a cirurgia este penso é substituído para um mais pequeno que lhe permite realizar quase todas as atividades da vida diária. Deve evitar molhar o penso até ao décimo dia, altura em que fica sem penso aguardando que os pontos caiam espontaneamente.
O doente é estimulado a realizar exercícios de mobilidade ativa e a combater o edema (inchaço) pela elevação da mão.
A cirurgia bilateral, em casos de atingimento bilateral, é incentivada por nós. Esta é uma ideia que, à partida, é mal recebida pelos doentes. Porém, quando inquiridos a posteriori, maioritariamente consideram uma boa opção. Tem a vantagem de encurtar períodos de baixa, ser mais económico e proporcionar uma recuperação mais rápida pelo uso necessário das mãos.
Raramente há necessidade de fisioterapia e a recidiva é pouco frequente.