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Ginecologista Obstetra
Sub especialista em Medicina Materno Fetal
Diretora do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia
HPA Magazine 24 // 2025
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a violência obstétrica (mas sem mencionar explicitamente o termo) como qualquer abuso, desrespeito e maus-tratos no parto causados por profissionais de saúde que resultem em violações da dignidade da mulher. Pode consistir em abuso físico direto, humilhação causada por abuso verbal, falta de confidencialidade e negligência que resultem em dor desnecessária e complicações evitáveis.
Por exemplo, procedimentos não necessários clinicamente como indução do parto por rotina; cesarianas por rotina; episiotomias por rotina; práticas médicas não baseadas em evidências, como a manobra de Hamilton e a manobra de Kristeller, são considerados violência Obstétrica.
Em 2024 tivemos 23% de episiotomias em todos os partos vaginais. Induzimos 25% dos partos, e não realizámos cesariana por rotina. Não realizámos a manobra de Hamilton, nem a de Kristeller.
No nosso Serviço, temos tolerância zero para práticas que são consideradas violência Obstétrica, em todos os níveis profissionais. Podemos dizer com orgulho que em 2024 tivemos 800 partos, e não tivemos nenhuma participação de violência Obstétrica.