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HPA Magazine 9
Aos mais pequenos que se deparam comigo a determinado momento, no papel de pedopsiquiatra, descrevo-me como “médica que os ajuda a resolver problemas”, aquelas “coisas” que eles nem sabem explicar muito bem, mas que acabam por tornar a vida mais difícil e menos feliz. Explico-lhes que sou médica das emoções. Nesse momento, eles sorriem e já me sabem dizer porque estão ali.
A saúde mental depende do equilíbrio positivo do nosso sistema nervoso central, sendo aferida pelas emoções sentidas. António Damásio, no seu último livro, fala-nos disso mesmo, das emoções como expressão da homeostasia do nosso cérebro.
Especificando, o desenvolvimento do indivíduo começa ainda antes do seu nascimento, decorre durante a primeira infância, idade escolar e atinge a sua maturação com o fim da adolescência, que, no momento atual, se acredita terminar por volta dos 23-25 anos de idade.
Ao longo destas diferentes fases podem surgir “agressões” ao desenvolvimento, traduzindo-se na primeira infância em atrasos do desenvolvimento, que podem comprometer a saúde mental e física da criança. Já na idade escolar, as dificuldades podem fazer-se sentir quer do ponto de vista emocional e comportamental, quer da aprendizagem e desempenho em contexto escolar.
Com o aproximar da puberdade (adolescência) os jovens pré-púberes e pós-púberes podem apresentar uma panóplia de sintomas que podem ser o primeiro sinal de comprometimento da sua saúde mental. Estes vão desde quadros reativos a contextos emocionais e sociais onde se inserem, até ao surgimento de quadros clínicos psiquiátricos mais organizados. Estes podem vir a assumir contornos mais marcados no decurso da adolescência e na transição para a idade adulta.
PRAGMATIZANDO, DOS SINAIS DE ALERTA QUE POSSAM SER ÚTEIS AOS PAIS E TÉCNICOS DE SAÚDE DESTACO:
Na primeira infância: criança que não se desenvolve como era esperado ou com desenvolvimento atípico, isto é, atinge de forma tardia ou diferente os marcos do desenvolvimento psicomotor; criança que apresenta dificuldades na regulação sensorial (reage a texturas, intensidade dos sons e/ou temperaturas de forma atípica); desinteresse na interação social e/ou interesses restritivos; criança com rejeição a novos contextos, demonstrando-o através de birras intensas, choro ou comportamento inibido ou de retirada da relação com o outro (não brincar, não falar, não olhar, evitar toda a interação).
NA IDADE ESCOLAR E ADOLESCÊNCIA
É importante estar alerta sempre que existe um corte no funcionamento da criança ou adolescente. Em particular, a presença de dificuldades no sono (insónia ou hipersónia), diminuição de apetite, tendência ao isolamento social, dificuldades de concentração, recusa escolar. São também relevantes sintomas ansiosos, depressivos, aumento dos comportamentos agressivos dirigidos ao outro e ou a si mesmo.