Cirurgia das Pálpebras - Blefaroplastia

Cirurgia das Pálpebras - Blefaroplastia

O envelhecimento facial acompanha-se de alterações da textura e morfologia cutâneas, agravadas por forças gravitacionais, que fazem com que ocorra excesso ou queda de pele das pálpebras superiores, por vezes a níveis que interferem no campo visual superior.
A nível das pálpebras inferiores o envelhecimento facial carateriza-se por manifestações que podem englobar uma ou mais preocupações: excesso de pele, acompanhada ou não de laxidez tarsal com queda da pálpebra (ectrópion/entropion); rugas peri orbitárias (pés de galinha); herniação da gordura peri orbitária, formando os “papos dos olhos”; transição órbito-malar pronunciada com a formação de “olheiras”.
As técnicas cirúrgicas utilizadas associam-se, com frequência a outros procedimentos de rejuvenescimento facial, cirúrgicos e não cirúrgicos (como toxina botulínica e ácido hialurónico).

• Blefaroplastia superior: Procedimento cirúrgico de rejuvenescimento das pálpebras superiores, realizado habitualmente sob anestesia local e sem necessidade de internamento, e que consiste na remoção de pele descaída ou em excesso, associada por vezes a remoção de gordura ou à sua redistribuição. 
  As cicatrizes resultantes são impercetíveis.
• Blefaroplastia inferior: Procedimento cirúrgico de rejuvenescimento das pálpebras inferiores, realizado habitualmente sob anestesia local ou sedo analgesia, sem necessidade de internamento, consiste na remoção de pele em excesso, frequentemente associado a remoção ou mobilização de gordura, no contexto de rejuvenescimento peri orbitário.
  Frequentemente associada a blefaroplastia superior, deixa igualmente cicatrizes que não são percetíveis.