Segunda a Domingo, incluíndo Feriados: 8h - 20h
Telefone: 282 420 020
Av. S. João de Deus - Parque de Saúde da Misericordia de Portimão,
8500-508 Portimão
Horário
Consultas e Exames
Segunda a sexta: 8h às 21,30h
Sábados: 8h às 18h
Domingos e Feriados: 9h às 18h
Análises Clínicas
Segunda a Sábados: 7,30h às 11,30h
Domingos e Feriados: Encerrado
Atendimento Urgente
Segunda a Sexta: 9h às 20h
Fins-de-semana e Feriados: 9h às 18h
Horário
Segunda a Sexta: 7h - 22h
Sábados, Domingos e Feriados:
8h - 22h
Atendimento Urgente
Diariamente: 8h - 21h
Horário de Análises Clínicas
Segunda a Sexta: 7h - 20h
Sábados, Domingos e Feriados:
8h - 20h
Av. General Humberto Delgado, Lote 7 7520-103 Sines
Ver localização
Horário
Unidade
2ª feira a 6ª feira: 8h - 16h
Sábados, Domingos, e Feriados: Encerrado
Morada
Urb. Industrial da Marateca, Lote 4, 8600-314 Lagos
Ver
marcar consulta / exame
pesquisar
contactos
tempos médios de espera
Hospital Particular Alvor
00h00mAtendimento Urgente
Hospital Particular Gambelas
00h00mAtendimento Urgente
00h00mPediatria
Hospital Particular da Madeira
00h02mAtendimento Urgente
00h00mPediatria
Madeira Medical Center
00h00mAtendimento Urgente
tempos médios de espera
Hospital Particular Alvor
00h00mAtendimento Urgente
Hospital Particular Gambelas
00h00mAtendimento Urgente
00h00mPediatria
Hospital Particular da Madeira
00h02mAtendimento Urgente
00h00mPediatria
Madeira Medical Center
00h00mAtendimento Urgente
Para marcar uma consulta ou exame, complete o formulário abaixo com os seus dados pessoais. Posteriormente informá-lo-emos dos detalhes e confirmação por e-mail.
Tenha em atenção que as indicações acerca dos acordos com o Seguro/Subsistema são meramente informativas. Nesse sentido, peça confirmação no formulário (em “Observações”).
Pode também contactar-nos telefonicamente através do 282 420 400* ( Algarve ) 269 630 370* ( Alentejo ) ou do 291 003 300* (arquipélago da Madeira), enviar um e-mail para callcenter@grupohpa.com ou ainda pessoalmente em qualquer receção dos nossos Hospitais ou Clínicas.
*(Chamada para a rede fixa nacional)
O seu pedido foi enviado ao Grupo HPA Saúde com sucesso.
Enviaremos a confirmação da sua marcação tão breve quanto possível. Obrigado
A morbilidade e mortalidade NÃO-COVID tem aumentado de forma significativa,
não falte às consultas, exames e cirurgias agendados.
As restrições à mobilidade decretadas pelo estado de emergência
não abrangem os serviços de saúde.
NEWSLETTER
Subscreva e fique a saber em primeira mão todas as novidades, campanhas e rastreios gratuitos.
Sabemos atualmente que cerca de 820 milhões de pessoas em todo o mundo não possuem alimentos suficientes, o que tem provocado um aumento no número de casos de desnutrição grave. Para além disso a emergência climática constitui uma ameaça crescente à segurança alimentar.
Por outro lado, temos 2 mil milhões de pessoas, incluindo crianças, com excesso de peso e obesidade; fatores de risco para a mortalidade e o aparecimento cada vez mais precoce de variadas patologias como a diabetes, algumas neoplasias e doenças cardiovasculares.
Todos os anos, a nível mundial, são desperdiçados um terço dos alimentos produzidos, o que apresenta não só uma perda económica, mas também uma perda de todos os recursos utilizados para o cultivo, processamento, embalagem, transporte e venda desses alimentos.
A água utilizada nas lavouras é também desperdiçada, água essa que poderia cobrir as necessidades residenciais no mundo.
Reduzir o desperdício alimentar também se torna importante na medida que poderá reduzir em 10% as emissões de dióxido de carbono.
É necessário corrigir estes números já que atualmente são desperdiçadas toneladas de alimentos. Apesar de haver um elevado número de desperdício alimentar, continuam a existir países em que a fome é uma realidade.
O desperdício alimentar ocorre com maior frequência e em maior número nos países desenvolvidos, já que o consumidor possui, geralmente, um maior poder de compra, compra em excesso e acaba por não consumir todos os produtos adquiridos. Os alimentos são deitados fora e este desperdício irá causar um maior impacto no meio ambiente, já que muitas vezes os alimentos são jogados fora sem tratamento prévio, poluindo solos e cursos hídricos.
Todos nós podemos adotar algumas medidas de forma a evitar o desperdício alimentar e consequentemente o crescimento exponencial da fome e da obesidade a nível mundial:
Sabemos atualmente que cerca de 820 milhões de pessoas em todo o mundo não possuem alimentos suficientes, o que tem provocado um aumento no número de casos de desnutrição grave. Para além disso a emergência climática constitui uma ameaça crescente à segurança alimentar.
Por outro lado, temos 2 mil milhões de pessoas, incluindo crianças, com excesso de peso e obesidade; fatores de risco para a mortalidade e o aparecimento cada vez mais precoce de variadas patologias como a diabetes, algumas neoplasias e doenças cardiovasculares.
Todos os anos, a nível mundial, são desperdiçados um terço dos alimentos produzidos, o que apresenta não só uma perda económica, mas também uma perda de todos os recursos utilizados para o cultivo, processamento, embalagem, transporte e venda desses alimentos.
A água utilizada nas lavouras é também desperdiçada, água essa que poderia cobrir as necessidades residenciais no mundo.
Reduzir o desperdício alimentar também se torna importante na medida que poderá reduzir em 10% as emissões de dióxido de carbono.
É necessário corrigir estes números já que atualmente são desperdiçadas toneladas de alimentos. Apesar de haver um elevado número de desperdício alimentar, continuam a existir países em que a fome é uma realidade.
O desperdício alimentar ocorre com maior frequência e em maior número nos países desenvolvidos, já que o consumidor possui, geralmente, um maior poder de compra, compra em excesso e acaba por não consumir todos os produtos adquiridos. Os alimentos são deitados fora e este desperdício irá causar um maior impacto no meio ambiente, já que muitas vezes os alimentos são jogados fora sem tratamento prévio, poluindo solos e cursos hídricos.
Todos nós podemos adotar algumas medidas de forma a evitar o desperdício alimentar e consequentemente o crescimento exponencial da fome e da obesidade a nível mundial: