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Sabemos atualmente que cerca de 820 milhões de pessoas em todo o mundo não possuem alimentos suficientes, o que tem provocado um aumento no número de casos de desnutrição grave. Para além disso a emergência climática constitui uma ameaça crescente à segurança alimentar.
Por outro lado, temos 2 mil milhões de pessoas, incluindo crianças, com excesso de peso e obesidade; fatores de risco para a mortalidade e o aparecimento cada vez mais precoce de variadas patologias como a diabetes, algumas neoplasias e doenças cardiovasculares.
Todos os anos, a nível mundial, são desperdiçados um terço dos alimentos produzidos, o que apresenta não só uma perda económica, mas também uma perda de todos os recursos utilizados para o cultivo, processamento, embalagem, transporte e venda desses alimentos.
A água utilizada nas lavouras é também desperdiçada, água essa que poderia cobrir as necessidades residenciais no mundo.
Reduzir o desperdício alimentar também se torna importante na medida que poderá reduzir em 10% as emissões de dióxido de carbono.
É necessário corrigir estes números já que atualmente são desperdiçadas toneladas de alimentos. Apesar de haver um elevado número de desperdício alimentar, continuam a existir países em que a fome é uma realidade.
O desperdício alimentar ocorre com maior frequência e em maior número nos países desenvolvidos, já que o consumidor possui, geralmente, um maior poder de compra, compra em excesso e acaba por não consumir todos os produtos adquiridos. Os alimentos são deitados fora e este desperdício irá causar um maior impacto no meio ambiente, já que muitas vezes os alimentos são jogados fora sem tratamento prévio, poluindo solos e cursos hídricos.
Todos nós podemos adotar algumas medidas de forma a evitar o desperdício alimentar e consequentemente o crescimento exponencial da fome e da obesidade a nível mundial:
Sabemos atualmente que cerca de 820 milhões de pessoas em todo o mundo não possuem alimentos suficientes, o que tem provocado um aumento no número de casos de desnutrição grave. Para além disso a emergência climática constitui uma ameaça crescente à segurança alimentar.
Por outro lado, temos 2 mil milhões de pessoas, incluindo crianças, com excesso de peso e obesidade; fatores de risco para a mortalidade e o aparecimento cada vez mais precoce de variadas patologias como a diabetes, algumas neoplasias e doenças cardiovasculares.
Todos os anos, a nível mundial, são desperdiçados um terço dos alimentos produzidos, o que apresenta não só uma perda económica, mas também uma perda de todos os recursos utilizados para o cultivo, processamento, embalagem, transporte e venda desses alimentos.
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Reduzir o desperdício alimentar também se torna importante na medida que poderá reduzir em 10% as emissões de dióxido de carbono.
É necessário corrigir estes números já que atualmente são desperdiçadas toneladas de alimentos. Apesar de haver um elevado número de desperdício alimentar, continuam a existir países em que a fome é uma realidade.
O desperdício alimentar ocorre com maior frequência e em maior número nos países desenvolvidos, já que o consumidor possui, geralmente, um maior poder de compra, compra em excesso e acaba por não consumir todos os produtos adquiridos. Os alimentos são deitados fora e este desperdício irá causar um maior impacto no meio ambiente, já que muitas vezes os alimentos são jogados fora sem tratamento prévio, poluindo solos e cursos hídricos.
Todos nós podemos adotar algumas medidas de forma a evitar o desperdício alimentar e consequentemente o crescimento exponencial da fome e da obesidade a nível mundial: